Gangue de motoqueiros

Uma caravana de motoqueiros fortes e mal-encarados vinha pela estrada quando, de repente, vê uma garota prestes a pular de uma ponte num rio. Eles param, e o líder corre até a moça e pergunta:
– Que diabos você está fazendo?
– Vou me suicidar – responde a delicada garota, ameaçando pular.
– Bom, antes de saltar, por que não me dá um beijo?
Ela acena com a cabeça, bota de lado os cabelos compridos
e dá um beijo longo e apaixonado na boca do motociclista.
Depois dessa intensa experiência, a gangue de motoqueiros aplaude, enquanto o líder recupera o fôlego, alisa a barba e admite:
– Este foi o melhor beijo que me deram na vida. É um talento
que se perderá caso você se suicide. Por que quer morrer?
– Meus pais não gostam que eu me vista de mulher!
Humberto Beltran (via e-mail)

Amigo é para essas coisas

Um mineiro está visitando o amigo carioca que sofreu um acidente e precisa  ficar de cama. De repente, o acidentado diz:
– Eu deixei as minhas sandálias lá em cima, no meu quarto. Você não pode ir lá pegar para mim?
– Claro, sô. Amigo é para essas coisas.
O cara sobe a escada e vai até o quarto do amigo. Chegando lá, ele vê a porta do banheiro se abrindo e as duas lindas filhas gêmeas  do amigo, com 18 anos recém-completados, saindo apenas de robe.  O mineiro não perde a chance:
– Oi, meninas, foi seu pai que me pediu para subir e transar com vocês!
As duas se olham incrédulas:
– Ele nunca falaria isso!
– É lógico que disse!
Querem ver? E, gritando para o amigo  lá embaixo, pergunta:
– É para pegar só uma ou as duas?
– Claro que as duas, porra!
Aloisio Marciano (via e-mail)

O bêbado e a dama de preto

De repente, o bêbado achou que todo mundo estava cantando. Então ele se levantou e se dirigiu cambaleando até uma senhora de preto:
– Hic, madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
– Não, por quatro motivos:  primeiro, o senhor está bêbado! Segundo, isto aqui é um velório!
Terceiro, não se dança o Pai Nosso! Quarto, porque madame é a pqp! Eu sou o padre!
Manuel Ricardo (Pelotas, RS)

A conta

O fanho liga para a recepção do motel:
– Pode ver a minha conta?
– O que o senhor consumiu?
– Três fervejas, duas águas e duas fodas.
– Ah, esse último item o senhor resolve aí mesmo com a moça.
– É FODA LIMONADA, FUA BESTA!
Marcos Cerioni (via e-mail)

Marido bom de garfo

Uma senhora muito bonita procura um tatuador e pede:
– Pode me fazer um lindo coelhinho de Páscoa na minha virilha esquerda?
O tatuador sem falar nada pegou seu material e fez um perfeito coelhinho, que a mulher adorou.
– Agora, você pode fazer um Papai Noel com o seu saco de presentes na minha virilha direita.
O tatuador em silêncio novamente fez um lindo trabalho, que ela aprovou incondicionalmente.
A cliente perguntou quanto era, pagou e, quando ia sair, o tatuador perguntou:
– Ei, minha senhora, nunca me pediram nada como isso antes. Por que fazer um coelho de Páscoa numa virilha e um Papai Noel na outra?
Ela respondeu:
– É para eu calar a boca do meu marido, que está sempre dizendo que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal!
Cadu Corsi (Varginha, MG)

Herança nômade

O médico atende um velhinho milionário que
tinha começado a usar
um revolucionário aparelho de audição:
– E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
– É muito bom.
– Sua família gostou?
– Ainda não contei para ninguém, mas já mudei
meu testamento três vezes.
Fernando C. Mauro (via e-mail)

Conversa com o criador

Homem: Deus?
Deus: Sim?
Homem: Eu posso lhe perguntar algo?
Deus: Claro, meu filho.
Homem: O que é um milhão de anos para você?
Deus: Um segundo.
Homem: E um milhão de dólares?
Deus: Um centavo.
Homem: Deus, você pode me dar um centavo?
Deus: Espere um segundinho só.
Marcos N. (via e-mail)